segunda-feira, 8 de outubro de 2007

.dúvida

É quando aquela sobrancelha esquerda ergue, e os pensamentos viajam a velocidade da luz por caminhos nunca percorridos em busca da resposta.
O que sentes me perguntou sem pudor ou vergonha nenhuma, e foi quando vi que o meu sangue foi de norte a sul do meu corpo em um segundo, meus olhos se esfumaçaram, e eu senti os dedos formigarem.

As palavras me fugiram a boca e até agora eu não sei o que eu diria. O que eu sinto? Indagações cobrem o que chamo de razão fazendo com que eu nem tente responder.
Talvez aquele friozinho na barriga que eu não sei o que é, a vontade do toque que não sabe direito a direção, talvez seja melhor eu nem tentar explicar mesmo.

De repente me achei procurando aquele outro lugar que há tempos me confortara. E constatei que a dúvida já não era tão persistente assim, por meio a tanta outrora descobri a verdadeira razão do que eu tinha.
Nem precisava fazer sentido, da forma como as coisas vem na contramão, já me acostumei caminhar contra.
Achei. Resolve-se e pronto.

Um comentário:

Unknown disse...

Tá aii curti, super publicitário!
Desculpe a invasão mais fui te procurar no space e resolvi dar uma passada!


beijos garotinha :D
Bruna