quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

.ausência

O fato da não presença, igual o do desejo de encontro com o que não está, da onde desenterro a redundância, céus de dêscomplicação me fazem perceber o querer insano de algo que não veio.

A CULPA que assola o sono de altos brasileiros (se é que existe culpa nesse país) pode-se dizer que ela não me acompanha, eficácia pula fases não necessárias, meu auto compadecimento, não tem trazido grandes resultados, buscar fatores que equilibram te colocam de novo no jogo e fazem diferença.

Já não sinto mais o "estar aqui" é quando alterno a coluna do quem, e do lugar, mas é exatamente ai que não estou com ninguém [ou seja: só, com "s" de Solidão], mas não completamente.

O dia depois de amanhã mudará as estações e trará além da frente fria a companhia.

Aí na sintonia do canal, estação ou musica, dissolvesse qualquer outra coisa insolúvel, porque não é só isso, não pode ser.

O tempo não pode afirmar que o vazio ocupou seu lugar, o descompasso do não combinado nunca deve predominar. Afogando-me no mar em que eu criei, e eu só preciso de um navio que não vem.

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